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Curso "Gestor da Formação"

A função de Gestor de Formação é obrigatória pelo sistema de certificação de entidades formadoras da DGERT.
Todas as entidades formadoras têm que ter no seu quadro pelo menos um Gestor de Formação.

Para exercer esta função, o candidato a Gestor de Formação tem de comprovar possuir formação específica em gestão e organização de formação com a duração de 150 horas.

A ANEF entende que as entidades formadoras, melhor do que ninguém, sabem quais as competências necessárias para o desempenho desta função essencial ao desempenho das empresas de formação profissional, num quadro de qualidade e excelência de serviço.

Nesse contexto, a ANEF desenvolveu, com a colaboração de especialistas do sector e das próprias entidades formadoras, um curso de formação especificamente direccionado para a função de Gestor de Formação, que corresponde às reais expectativas e necessidades das entidades formadoras.

Para concretizar esse objectivo, o curso aborda as principais vertentes dos conhecimentos técnicos exigidas a um Gestor de Formação, desde o domínio do enquadramento jurídico do sector e da actividade, aos conceitos básicos da formação profissional, nas suas diversas modalidades e tipologias, bem como à organização e gestão de uma entidade formadora, no âmbito administrativo, financeiro e pedagógico.

O presente curso (com duração de 150 horas) permitirá certificar o requisito de formação de 150 horas de formação exigido pelo sistema de certificação de entidades formadoras da DGERT.

Embora esta certificação não seja oficial, trata-se de um standard do sector, pois tendo sido desenvolvido pelas próprias entidades formadoras corresponderá, naturalmente, às exigências destas no momento de admissão de um candidato à função de Gestor de Formação.

Por outro lado, o presente referencial articula-se com a norma NP004512-2012, no que concerne à descrição de funções do Gestor de Formação.

Havendo a possibilidade de esta norma se vir a tornar o standard europeu para a certificação de entidades formadoras, este curso será uma antecipação do que poderá vir a ser exigido nos processos de certificação.

Todavia, a ANEF não desenvolve directamente estas formações. São as entidades formadoras associadas que promovem os cursos, embora sob certificação e controlo pedagógico da ANEF.

Este curso apenas pode ser realizado por entidades formadoras associadas da ANEF. As entidades formadoras estão obrigadas, no entanto, a cumprir escrupulosamente o conteúdo programático definido pela ANEF, podendo para isso utilizar os manuais e documentação técnica desenvolvidos pela ANEF, ou utilizar documentação própria, desde que adequada aos objectivos e conteúdos do curso.

No final da formação, e para além do certificado de curso emitido pela entidade formadora, a ANEF reconhece e certifica a formação dos formandos, inserindo os seus nomes numa listagem disponibilizada no site da ANEF onde constam todos os formandos que tenham realizado o curso de Gestor de Formação da ANEF. Esta listagem serve como comprovativo da realização do curso.

O envio dos nomes dos formandos para actualização da referida listagem é da responsabilidade da entidade formadora onde estes tenham realizado a sua formação.

Na área de “Entidade Formadoras ANEF” deste site poderá ver quais as entidades formadoras que estão autorizadas a realizar este curso.


Conteúdo Programático

Introdução
  1. Quadro legislativo da formação profissional em Portugal
    1. Incongruências do quadro jurídico da formação profissional
  2. Relacionamento externo da entidade formadora com o meio económico e social envolvente
    1. Institucional
    2. Comercial
  3. A ética da função do Gestor de Formação
  4. O movimento associativo do sector e sua importância para as entidades formadoras: a ANEF

Formação Profissional
  1. A Formação Profissional
    1. Formação inicial
    2. Formação contínua
  2. Modalidades de formação
    1. Formação presencial
    2. Formação à distância (e-learning)
    3. Modelo misto (b-learning)
  3. Tipologias de formação
    1. Formação teórica (em sala)
    2. Formação teórica activa (case studies, visitas de estudo, etc.)
    3. Formação prática (em sala, laboratório ou oficina)
    4. Formação prática em contexto real (on job, cursos de aprendizagem, formação hands on, estágios, workshops)
  4. Modelos de formação
    1. Formação inicial
    2. Formação contínua (Lifelong learning)
      1. De reciclagem
      2. De aperfeiçoamento
      3. De especialização
    3. Formação de reconversão
    4. Formação de dupla certificação
  5. Certificação da formação
    1. Certificações nacionais
      1. O Catálogo Nacional de Qualificações
        1. Análise da estrutura do CNQ
        2. A abrangência do CNQ
      2. Formações certificadas pelo IEFP
      3. Formações certificadas por outras entidades (ACT, IMTT, ADENE, ISP, etc.)
      4. Formações certificadas por entidades não públicas (OTOC, OA, etc.)
      5. Certificação da formação para efeitos do Código do Trabalho
      6. Outras modalidades de certificação da formação
      7. Certificações internacionais
        1. Certificações em língua estrangeira
        2. Certificações em produtos de software
        3. Outras certificações internacionais
      8. Os níveis de formação da UE
      9. A plataforma SIGO
    2. O European Qualifications Framework
  6. Os processos de RVCC
  7. Modalidades de financiamento da formação
    1. Formação auto-financiada
    2. Formação financiada
      1. O cheque-formação
      2. O POPH
        1. Linhas de financiamento à formação
      3. Outros programas de financiamento da formação
Entidades formadoras

  1. Entidades formadoras
    1. Entidades formadoras certificadas
    2. Entidades formadoras não certificadas
    3. Entidades formadoras públicas
      1. IEFP, INA, CEFA, etc.
    4. Entidades formadoras privadas
    5. Entidades formadoras mistas
      1. Os centros de formação protocolares
  2. A certificação das entidades formadoras
    1. Obrigatoriedade ou não da certificação
    2. A Portaria nº 474/2010
  3. Organização interna das entidades formadoras
    1. Organização administrativa
      1. Quadro de pessoal
      2. Quadro de formadores
      3. Infra-estruturas
      4. Material técnico-pedagógico
      5. Documentação de apoio pedagógico
      6. Oficinas ou laboratórios
      7. Registo de formandos (ficha de inscrição)
    2. Marketing e comunicação
    3. Organização pedagógica
      1. Eventuais requisitos adicionais ao modelo da DGERT
    4. Organização da gestão financeira
      1. Formação financiada
        1. Requisitos específicos
      2. Formação não financiada
        1. A importância de um orçamento-base por curso
        2. Controlo de cobranças
        3. Controlo de despesas
    5. O modelo de certificação da DGERT
      1. Leitura e análise do Guia do Sistema de Certificação de Entidades Formadoras
        1. Requisitos de estrutura e organização interna
        2. Requisitos de processos no desenvolvimento da formação
        3. Requisitos de resultados e melhoria contínua
      2. Implicações na organização interna das entidades formadoras
      3. As vantagens de um manual de procedimentos para o processo formativo
        1. Análise de um exemplo de um manual de procedimentos para o processo formativo
      4. Trabalho prático: elaboração de um processo de certificação
        1. Análise e correcção dos trabalhos práticos
      5. Limitações do actual sistema de certificação
    6. A Qualidade no modelo de gestão das entidades formadoras
      1. Sistema de Qualidade normalizado (normas ISO) – vantagens e desvantagens de utilização como sistema complementar
      2. A importância da melhoria contínua dentro e fora do modelo da DGERT
    7. Informatização das entidades formadoras
      1. Demonstração prática de uma aplicação informática de gestão de entidades formadoras com diversas vertentes: administrativa, pedagógica, marketing, financeira e estatística (utilização da plataforma DataForma)
      2. Formação hands on
  4. Formadores
    1. Gestão de formadores
      1. Processo de recrutamento e selecção
        1. Definição de procedimentos para a selecção de formadores
      2. Certificação dos formadores
      3. Requisitos administrativos e legais na contratação de formadores
        1. O contrato com o formador
        2. Implicações legais do contrato com o formador
        3. O actual regime de IVA e de segurança social nos contratos com formadores
      4. Avaliação de qualidade do formador
        1. Avaliação durante a formação
        2. Avaliação final
      5. A plataforma Netforce – o portal de formação e certificação de formadores
Formandos
  1. Tipos de formandos
    1. Jovens em formação inicial
    2. Activos em formação inicial
    3. Activos em formação contínua
    4. Desempregados
  2. Processos de levantamento e identificação de necessidades de formação
  3. Processos de recrutamento e selecção de formandos

Organização das acções de formação
  1. Modalidades de oferta de formação
    1. Formação de catálogo (inter)
    2. Formação à medida (intra)
    3. Formação à distância
      1. Dadas as suas especificidades, nomeadamente tecnológicas, a organização da formação à distância não é muito aprofundada neste curso
  2. Cursos
    1. O referencial de formação
      1. Referenciais próprios: exemplo prático de um referencial próprio seguindo o requisito da DGERT
      2. Referenciais externos
      3. Formação por medida
  3. A formação do preço do curso
    1. Na formação de catálogo da entidade formadora (base: referencial de formação)
    2. Na formação por encomenda (base: plano de formação)
    3. Factores que influenciam a formação do preço
      1. Criação de um orçamento-base por curso
    4. A análise dos preços e condições na concorrência (benchmarking)
      1. Comparação do preço / hora
    5. O preço na formação por encomenda (formação por medida)
      1. Análise de um Plano de Formação
  4. Elaboração do orçamento para uma acção de formação
    1. Receitas
      1. Formandos (quando formação de catálogo, ou inter)
      2. Cliente (quando formação por medida, ou intra)
    2. Despesas
      1. Formadores
      2. Instalações
      3. Material didáctico
      4. Impostos
      5. Alugueres
      6. Deslocações, estadia, seguros, aluguer de instalações e equipamentos, etc. (para acções de formação fora da entidade)
    3. Trabalho prático: elaboração de um orçamento para uma acção de formação
      1. Análise e discussão em grupo dos trabalhos elaborados
  5. Organização de uma acção de formação
    1. A formação do grupo (turma)
    2. A selecção de formadores
    3. Logística: instalações, recursos didácticos, apoio administrativo, documentação de apoio
    4. A coordenação pedagógica
    5. Registo documental principal: o Dossier Técnico-Pedagógico
    6. Registos documentais acessórios
    7. Cronograma da acção
    8. Acompanhamento contínuo da acção
    9. Resolução de problemas imprevistos
    10. Resolução de reclamações em tempo útil
    11. Encerramento da acção
    12. Análise dos resultados da acção: pedagógicos, de qualidade, financeiros e estatísticos
      1. Elaboração de propostas de melhoria contínua
    13. Vantagens de ter um sistema totalmente informatizado no processo de organização da acção de formação: facilidade de conservação dos registos, rapidez de processamento, minimização e custos, integração da informação, redução ao mínimo da possibilidade de erros.
    14. Trabalho prático: organização, acompanhamento e encerramento de uma acção de formação (simulação de caso real), com registos documentais, e elaboração de relatório de gestão, com análise de resultados da acção
  6. Avaliação da formação
    1. A importância da avaliação final pelo cliente (formandos e/ou entidade contratante), pelo formador, e pela própria entidade
    2. Ferramentas utilizáveis para avaliação da formação
      1. Modelos estáticos - questionários de avaliação
      2. Modelos dinâmicos – reuniões com formadores, entrevistas a formandos, acompanhamento pós-formação.




Links 

Empresas que oferecem cursos reconhecidos pela ANEF
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