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A morte do sector da formação co-financiada?

5/31/2012

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Esperam-se as piores notícias do Conselho de Ministros de hoje.
A formação co-financiada vai ficar reduzida a uma ínfima parte do que costumava ser.
Aparentemente, os cursos EFA irão maioritariamente acabar.
As Modulares irão ser fortemente reduzidas.
Por outras palavras, correm rumores de que as 2.2 e as 2.3 ficarão apenas com 100 milhões de orçamento para o corrente ano. 
A 3.2 não irá abrir este ano.
O sector da formação co-financiada está a morrer.
Manuel Teles Fernandes
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QREN - o principio do fim?

5/16/2012

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Suspensão da Aprovação de Operações
Basta seguir o link imediatamente acima para percebermos como a situação ainda se vai tornar mais difícil para muitas empresas em Portugal, especialmente algumas do nosso sector.
O Governo acaba de anunciar a paralisação do pouco que ainda ia fazendo mover a economia, do lado dos incentivos do Estado. 
Sem QREN (e sem POPH), que é como quem diz, sem incentivos à economia, bem podemos ponderar a nossa continuidade como sector.
Do lado fiscal, não só não existe qualquer incentivo, duma forma geral, para as empresas desenvolverem formação para os seus quadros, o que seria louvável e desejável, (nota: os benefícios que daí poderiam advir não são compreendidos por quem melhor sabe entre a população que só o conhecimento e as competências podem criar e gerar valor em quantidade suficiente para nos levar para fora desta crise) como se continua a pressionar as empresas com mais impostos e taxas que tornam os custos operacionais insuportáveis para muitas empresas, independentemente do sector de actividade.
Do lado económico, a maioria das empresas, de micro e pequeno porte, não conseguem disponibilizar resultados operacionais que lhes permitam cumprir com os requisitos do Código do Trabalho no que concerne ao mínimo de horas anuais de formação por empregado, quanto mais investir no desenvolvimento de conhecimentos e competências humanas que as possam diferenciar das congéneres (e concorrentes) mundiais.
Sem o apoio directo, por via da subsidiação directa do POPH à formação dentro das empresas, agregadas ou não a outros planos de investimento, o desenvolvimento de competências humanas ao longo da vida da nossa população activa torna-se numa miragem, e com o perder dessa necessária e continuada actualização, o resultado irá reprecurtir-se na nossa competitividade individual, empresarial e nacional.
Sabemos que os países ricos e desenvolvidos apostam no desenvolvimento humano, ou fizeram-no anteriormente em larga escala para atingir esse estatuto. Porque não fazemos nós o mesmo? será este um acto de suicídio colectivo em termos económicos, sociais, culturais e humanos? Ficamos em perceber, mesmo que nos invoquem os constrangimentos financeiros. Na verdade, parece que estamos a hipotecar o futuro em favor do presente.

Manuel Teles Fernandes
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